Finalmente consegui roubar-te uns abraços. O teu calor, o teu perfume... Quando o fiz, tu correspondeste. Primeiro, a medo, com respeito, com distância, depois eras tu quem não desfazia os abraços que eu te roubava. Houve uma vez que me agarraste na cintura, pelas costas, para ver melhor algo que te mostrava. Foi-te instintivo e soube-me tão bem, quase senti o teu respirar sobre a minha orelha... Já não fugias aos abraços e continuavas a tocar-me com essas tuas mãos grandes e quentes. Como desejei que o meu tempo parasse nos teus braços...
Gostei de me sentir próxima de ti. Não pares...
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